Acho que ninguém esperava que 2020 trouxesse tantas surpresas, né? Às vezes nem parece que estou mesmo vivendo isso. Que estamos sendo impedidos de abraçar as pessoas que amamos, ou cancelar uma viagem planejada a tanto tempo ou até mesmo uma atividade tão simples como ir no supermercado se tornou algo tão difícil e cheio de etapas!
Particularmente, tenho me sentido em um looping temporal (bem Doctor Stranger com o Dormammu hahaha) e que não vai ter fim nem tão cedo, na verdade, eu nem sei com o que posso barganhar para sair desse estado.
E, com tudo isso, tenho pensado muito no que ando fazendo da vida, sabem? Em que caminhos tenho tomados e o que posso mudar pós – pandemia e a verdade é que essa situação toda é ruim, mas tenho tentado ver um lado bom nas coisas. Tenho encontrado muitas? Não. Mas tenho aprendido a valorizar as coisas mais simples, e como o tempo é um presente.
Desacelerar tem sido minha palavra favorita ultimamente e a atitude a qual dedico mais tempo.
O objetivo desse texto todo? É que eu tenho repensado muito em qual é meu verdadeiro papel aqui, com vocês e o que eu posso fazer de fato para ajudar e agregar na vida de vocês.
Não sei muito bem o que virá, ainda estou planejando, contudo, sei que vai ser bom. Pelo menos, eu espero. Até porque, existem coisas que só vemos quando desaceleramos.
Pernambucana, formada em Contabilidade com especialização em romances incríveis. Aprendeu a ler aos 4 anos e desde então não parou mais. Apaixonada por praia, fotografia, livros e no seu cachorrinho. Tem aqui no blog, um cantinho de paz e é uma honra poder dividir isto com você.
10 Comments
Vinicius Teodósio
Oi Mari, tudo bem?
Realmente este ano está sendo bem ATÍPICO para todo mundo. Em nenhum dos meus sonhos mais loucos eu imaginária que estaria vivendo em uma PANDEMIA sem precedentes como essa que estamos passando. Realmente, desacelerar tem sido fundamental para poder respirar, compreender e achar nosso lugar no meio de tudo.
Parabéns pela reflexão!
http://www.marcasliterarias.blogspot.com
18 de junho de 2020 at 15:48Vanessa
Oi Maria!
Quando vi o título da sua postagem achei que seria uma resenha do Haemin Sunim, que tem um livro com esse mesmo nome. Acredito que essa seria uma leitura até que te ajudaria a passar por esse momento. Sofro de ansiedade, e independente da pandemia, as vezes eu tenho mania de não conseguir viver o hoje porque estou muito preocupada com o que vai acontecer lá na frente, então sei bem como você se sente porque no meu caso esse sentimento só se tornou mais intenso…
Espero que você consiga encontrar a cada dia um pequeno detalhe para respirar aliviada. Coisas grandes são feitas com o somatório das pequeanas.
Fique bem!
Beijos.
https://www.garotasdevorandolivros.com/
18 de junho de 2020 at 16:44Kênia Cândido
Oi Mari.
Realmente ninguem imaginava que 2020 chegariam dessa maneira. Estamos aprendendo desacelerar e ao mesmo tempo dar valor aos pequenos detalhes como abraçar, até lavar as mãos com mais frequência. O melhor que podemos fazer é se cuidar mentalmente, fazer os procedimento para não contaminar e ter fé. Fique bem.
Bjos
19 de junho de 2020 at 20:13Bianca Ribeiro
Oi Maria!
Esse ano tem sido uma loucura tremenda na minha vida e é meio inevitavél pra mim, chamá-lo de ano perdido. Eu tive que mudar muitas coisas em mim e na minha vida, meus planos todos foram adiados (pra não dizer cancelados) e eu tenho passado por uma montanha russa psicológica que tá dificil. Antes eu tava mais otimista, agora, nem tanto eu acho.
20 de junho de 2020 at 17:18Mas é isso né, a gente tem que se cuidar e tentar ver a pequenas coisas que a gente faz como coisas grandes e é o que dá pra fazer, todo mundo tá sofrendo, de uma forma ou de outra.
Adorei seu texto e sua foto!
De repente, no último livro
Oiii Maria
São tempos idiiceis, imprevisiveis, a gente nunca passou por nada parecido a isso então é com espanto e até uma dose de agonia que a gente vê tudo isso ao redor, mas vai passar, logo ai passar, e quando isso acabar, creio que vamos todos (ou a miaoria de nós) estar diferentes. A gente aprende a valorizar as pequenas coisas sabe? A liberdade de sair, de ir a um parque, de abraçar e visitar as pessoas, agora aprendemos como faz falta. Às vezes é bom desacelerar, espero que venham coisas boas para ti e para o blog.
Muito sucesso
Beijos, Ivy
http://www.derepentenoultimolivro.com
22 de junho de 2020 at 15:02Alisson Gomes
Oi Maria Paula!!
Menina ninguém podia imaginar que 2020 seria uma ano tão louco!! Sinceramente estou me negando a dizer que completei mais uma ano de vida em 2020 porque eu não to "vivendo nada", brincadeiras a parte, seu post tem muita verdade, as vezes desacelerar é importante e preciso, para repensar e rever tudo o que a gente já fez e o que pretende fazer daqui para frente! Adorei seu post!!
Beijos!
22 de junho de 2020 at 16:26Eita Já Li
Marijleite
Olá, quem poderia imaginar que 2020 seria assim, não é mesmo?! Eu também tenho pensado um pouco sobre como tenho lidado com o tempo, com todas as mudanças na minha rotina que aconteceram por causa da pandemia…
22 de junho de 2020 at 21:48Clayci
Ai amiga… trite reconhecer e me identificar com as suas palavras.
2020 não está sendo fácil, está sendo um teste de resistência. Tive que me desligar um pouco das notícias porque estava perdendo o pouco que resta da minha saúde mental. Mas assim como vc, também estou tentando dar uma de Pollyanna, sabe? Ver o lado bom e reconhecer, agradecer por ter o privilégio de trabalhar em casa e manter a quarentena… mas peço muito que tudo isso passe, pq várias pessoas que eu gosto e inclusive as que nem conheço, mas que estão na linha de frente, estão se expondo =/
Sai da Minha Lente
22 de junho de 2020 at 22:09Viviane Oliveira
Já acrescentou a camiseta na minha lista de desejos… kkkk
eu to achando linda as suas postagens, vc tá indo por um caminho muito bom mari, continua!
osenhordoslivrosblog.wordpress.com
10 de julho de 2020 at 22:51Beatriz Andrade
Adorei a sua camisa!!! Ótimo texto, é bom desacelararmos mesmo, está num ritmo frenético o tempo todo não faz bem para ninguém. Esse ano veio com tudo para cima de nós, temos que ir com calma
22 de julho de 2020 at 01:02