Oi, oi, gente! Tudo bem com vocês? Hora de liberar mais uma resenha por aqui e a dessa vez é do terceiro livro da minha saga favorita. Desse livro que é tão especial!
E a minha tão amada, tão desejada, tão QUERIDA saga chega ao fim e eu nem consigo acreditar que precisei dá tchau para os livros no ponto de vista desse casal tão lindo, tão desenvolvido, tão amado e tão meu! Porque é assim que me sinto ao terminar Corte de Asas e Ruína, sinto que esses personagens são meus. São partes de mim e cada a nova leitura sinto que me conecto ainda mais com eles. Mas vamos lá falar desse LIVRÃO?
Sinopse: Corte de asas e ruína é o terceiro volume da série best-seller Corte de Espinhos e Rosas, da mesma autora da saga Trono de vidro. Seguindo os acontecimentos do volume anterior, Corte de névoa e fúria, acompanhamos a saga de Feyre Archeon, que suportou a fome, o frio e a desesperança, atravessou a Montanha e foi Sob a Montanha. Reclamou seu amor, quebrou a maldição e livrou o povo feérico da mais terrível ameaça… ou não? Amarantha pode ter sido aniquilada, mas o rei de Hybern pretende usar o Caldeirão para moldar um novo tempo; uma época de trevas e escravidão. A guerra se aproxima, um conflito que promete devastar Prythian. Em meio à Corte Primaveril, num perigoso jogo de intrigas e mentiras, a Grã-Senhora da Corte Noturna esconde seu laço de parceria e sua verdadeira lealdade. Longe de sua corte, longe de seu Grão-Senhor e verdadeiro amor, ela reúne informações, na esperança de vencer Hybern. Tamlin está fazendo acordos com o invasor, Jurian recuperou suas forças e as rainhas humanas prometem se alinhar aos desejos de Hybern em troca de imortalidade. O exército inimigo parece imbatível. Mas o sonho de Velaris é como um farol em meio às trevas. O ideal de um mundo mais justo. Enquanto isso Feyre e seus amigos precisam aprender em quais Grãos-Senhores confiar, e procurar aliados nos mais improváveis lugares. Porém, a Quebradora da Maldição ainda tem uma ou duas cartas na manga antes que sua ilha queime. Sarah J. Maas faz questão de salientar neste livro que Rhysand e Feyre são iguais. A protagonista não é retratada como uma donzela fraca em perigo, ela realmente é uma guerreira forte e determinada! Os personagens são muito complexos, todas as perguntas que permeiam a trama serão respondidas. Corte de asas e ruína é um romance épico que preenche todos os requisitos para um livro exemplar, abrindo caminho de forma impecável para o final de uma série inesquecível.
Após os acontecimentos bombásticos do encontro com o Rei de Hybern, o Rhysand, Feyre, Cassian, Azriel, Morrigan e Amren precisam mudar sua estratégia, pois eles tiveram a certeza de que o Rei não estava blefando e eles sabem que para ter um futuro que eles tanto almejam – e merecem- , eles precisam urgentemente vencer.
E eles não medem esforços. Se unindo em alianças perigosas, vinganças premeditadas e cenas de tirar fôlegos, o Inner Circle se colocam em diversas situações que testam seus limites. Contudo, a amizade entre eles continua forte. Firme. Real. E eles juntos são meus momentos favoritos.
Me encontro em uma situação bem complicada, pois não quero soltar spoilers e eu se eu falar somente dos meus sentimentos durante a minha (re)leitura, esse post não acaba nunca, pois esse livro é PERFEITO, com personagens perfeitamente IMPERFEITOS e é por isso que eles nos conquistam.
“Mas Feyre Quebradora da Maldição, que livrara Prythian da tirania e da escuridão… Abençoada. Sagrada. Irredutível diante do mal.”
A Feyre é aquela protagonista que realmente toma conta de tudo e isso não é somente porque o livro é narrado pelo seu ponto de vista, é porque ela é poderosa mesmo. Ela tem uma jornada de herói que é PERFEITA. Cheia de erros, de vontades altruístas, de dor e autodescoberta. A Feyre ela não foge de um combate, mesmo quando é contra si mesma e como dizem, né, quando conhecemos o nosso pior lado, assim nos conhecemos por completo. Eu amo a Feyre completa, amo a Feyre quebrada, amo a Feyre. Porque ela é 100% em tudo que se dispõe a fazer. Amo essa mulher, amo para sempre!
“Apenas você pode decidir o que a destrói, Quebradora da Maldição. Apenas você.”
E o que falar do Rhysand? Meu Deus, me tragam já esse homem! Porque se a Feyre é altruísta, o Rhys é quem criou o altruísmo. No livro anterior conhecemos parte do Rhys, lindas e dolorosas, mas em ACOWAR vemos o Rhys por completo e meu Deus, estou escrevendo essa resenha e meu coração apertou, porque é impossível não se apaixonar por ele. Não se apaixonar pela forma como ele é apaixonado, como ele é real, falho em sua perfeição (o mais poderoso grão senhor da história, minha gente!) e como ele é humilde. Está aí uma palavra que define Rhysand para mim: humildade. E ai Meu Deus, eu amo esse homem. Amo esse personagem. E toda vez que eu lembro de um certo discurso dele, eu choro. Choro muito! Rhys, você é tudo!
“No entanto, todos insistem que Rhys é desalmado, maligno. Mas o Macho que conheci era o mais decente de todos. Melhor que aquele príncipe-canalha. Não se perde essa qualidade, não importam os séculos.”
E não posso jamais deixar de falar dos integrantes do Inner, Cassian, o general do exército do Rhys, e leal em todos os sentidos. Mesmo quando ele é puramente Sarcástico. Azriel, o misterioso encantador de sombras e mestre-espião da Corte Noturna é o meu favorito dos integrantes do Inner, pois ele é incrível e eu AMO a história dele, amo como ele é entregue e mesmo não sendo de muitas palavras, ele consegue falar muito com suas ações. Te amo, Az! Mor, a que possui o dom da verdade, é simplesmente incrível e com sua história de superação é incrível e me faz ter esperança que para tudo conseguimos dá um jeito e minha amada Amren, se o Az é o meu preferido, a pequena adoradora de joias é minha segunda, além de ser a segunda no comando. Amren é aquela personagem irônica, sem paciência e suuuuper aterrorizante, pois ela é um monstro acorrentado em um corpo estranho e nossa, QUE PERSONAGEM! Sério, impossível não se apaixonar mesmo por esse grupo. Por esse livro perfeito!
“Pois foi um presente. Esse tempo… com vocês. Com todos vocês. Foi um presente.”
E ao terminar esse livro pela segunda vez só pude ter a certeza que a Sarah merece TODO reconhecimento que ela tem, porque ela faz seu nome! Ela entrega cenas maravilhosas, um desenvolvimento maravilhoso e mesmo que digam que ela tem um ritmo lento, eu acho que ela constrói tudo muito bem. Cria uma linearidade na condução da história, que se iniciamos meio lento, terminamos a 360km/h e eu AMO isso.
“Porque você é minha igual — explicou ele. — E por mais que isso queira dizer que apoiamos um ao outro em público, também quer dizer que concedemos um ao outro o dom da honestidade. Da verdade.”
As cenas de batalhas da Sarah são de uma descrição e ambientação que me faltam fôlego em certas cenas tão ATIVAS, é quase como estar lá mesmo. Iniciei essa saga sem grandes expectativas, terminei-a com uma autora favorita e personagens que marcaram minha vida.
“Caminharemos para aquele campo — declarou Rhys — E só aceitaremos a Morte quando ela vier nos puxar para o Outro Mundo. Lutaremos pela vida, por sobrevivência, por nossos futuros. Mas, se ficar decidido por aquela trama do Destino ou pelo Caldeirão ou pela Mãe que não sairemos daquele campo hoje… — Rhys ergueu o queixo. — A grande alegria e honra de minha vida foi conhece-los. Chamar vocês de minha família. E sou grato, mais do que posso expressar, por ter recebido esse tempo com vocês.”
Obrigada, Sarah. Você marcou minha vida e para sempre serei grata por esses personagens tão querido e icônicos na minha vida ♥
Pernambucana, formada em Contabilidade com especialização em romances incríveis. Aprendeu a ler aos 4 anos e desde então não parou mais. Apaixonada por praia, fotografia, livros e no seu cachorrinho. Tem aqui no blog, um cantinho de paz e é uma honra poder dividir isto com você.
1 Comment
Viviane Oliveira
Eu acho que não importa quantas vezes a gente leia, sempre vai gostar desses personagens!
Eles são únicos e marcantes demais e somado as cenas das batalhas, fazem desse o livro mais inteligente que li no universo da fantasia!
osenhordoslivrosblog.wordpress.com
30 de setembro de 2020 at 21:42